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Lucro da C&A avança 16,3% no quarto trimestre e totaliza R$ 200,1 milhões

20 mar 2020, 7:40 - atualizado em 20 mar 2020, 7:40
C&A Varejo Moda Empresas
A receita líquida total avançou 3,1% no trimestre, de R$ 1,6 bilhão para R$ 1,7 bilhão (Imagem: Reuters/Arnd Wiegmann)

A C&A Brasil (CEAB3) reportou crescimento de 16,3% no lucro líquido pró-forma do quarto trimestre de 2019, como mostra o relatório divulgado pela companhia ontem (19). O montante foi de R$ 172,1 milhões nos últimos três meses de 2018 para R$ 200,1 milhões.

No ano completo, o lucro atingiu R$ 214,2 milhões, crescimento de 23,4% ante 2018.

A receita líquida total avançou 3,1% no trimestre, de R$ 1,6 bilhão para R$ 1,7 bilhão. De janeiro a dezembro, o resultado variou 2,8% e somou R$ 5,2 bilhões.

O Ebitda ajustado trimestral alcançou R$ 344,4 milhões, caindo 0,7%. Na análise dos 12 meses, o valor totalizou R$ 633,1 milhões, o que representa uma retração de 0,3%.

A margem Ebitda ajustada chegou a 19,8% e 12% no trimestre e no ano, respectivamente.

As Vendas Mesmas Lojas (SSS), que abrangem estabelecimentos abertos há mais de 12 meses, caiu 2,4 pontos percentuais nos últimos meses de 2019, atingindo um percentual de 1%.  Na base anualizada, houve queda de 0,7 ponto percentual, chegando a 1,8%.

“O ano de 2019 foi um marco na história da C&A no Brasil. Seguindo definição do grupo controlador, Cofra Holding, foi realizado o IPO da companhia no Novo Mercado da bolsa brasileira B3 (B3SA3)”, relembrou a administração da varejista. “Este evento introduziu um novo modelo de gestão, com maior autonomia no processo decisório do negócio no Brasil, suportado por uma estrutura de governança corporativa reforçada”.

Abertura de lojas

Em relação a 2020, a empresa focará em acelerar a abertura de novas lojas. De 10 em 2019, a C&A espera abrir 22 unidades em todos o país neste ano.

“A expectativa é que este seja o novo ritmo de abertura para os próximos anos, imprimindo um crescimento mais pujante do que foi observado nos últimos anos, nos posicionando em regiões que, durante os anos de crise, tivemos uma participação menos relevante, ao mesmo tempo em que intensificaremos nossa presença em praças já consolidadas”, concluiu a companhia.

Veja o relatório completo abaixo:

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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