Empresas

Lucro da Starbucks aumenta 34,7% no 2º trimestre fiscal, para US$ 908,3 milhões

03 maio 2023, 10:32 - atualizado em 03 maio 2023, 10:32
Starbucks
A receita líquida cresceu 14,2% na mesma comparação, para US$ 8,72 bilhões (Imagem: Starbucks/Reprodução)

A Starbucks obteve lucro líquido de US$ 908,3 milhões, ou US$ 0,79 por ação, no segundo trimestre de seu ano fiscal 2023, encerrado em 2 de abril, informou a companhia nesta terça-feira, 2, depois do fechamento do mercado.

O resultado representa crescimento de 34,7% ante os US$ 674,5 milhões, ou US$ 0,58 por ação, registrados em igual período do ano fiscal anterior.

Em termos ajustados, o lucro por ação aumentou 25,4% de US$ 0,59 para US$ 0,74. A receita líquida cresceu 14,2% na mesma comparação, para US$ 8,72 bilhões.

  • Entre para o Telegram do Money Times! Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo. Clique aqui e faça parte!

Analistas consultados pela FactSet esperavam lucro ajustado de US$ 0,65 por ação e receita de US$ 8,41 bilhões. Segundo a companhia, o desempenho foi motivado em parte por preços mais altos e operações mais eficientes.

As vendas globais no conceito mesmas lojas cresceram 11% na comparação anual, refletindo principalmente um aumento de 6% no número de transações e de 4% no tíquete médio. As vendas mesmas lojas aumentaram 12% nos Estados Unidos e 7% no segmento internacional. Na China, essas vendas aumentaram 3%.

No segundo trimestre fiscal, foram abertas 464 lojas, já descontados os fechamentos. Ao fim do período, a Starbucks tinha 36.634 lojas globalmente, sendo 51% próprias e 49%, licenciadas. EUA e China eram responsáveis por 61% do portfólio da companhia, com 16.044 e 6.243 lojas, respectivamente.

(Com informações da Dow Jones Newswires).

Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.