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Lucro da Track & Field cai 26% no quarto trimestre, mas e-commerce dispara 227%

22 mar 2021, 20:21 - atualizado em 22 mar 2021, 20:22
Track & Field
Em 2020, a empresa lucrou 50% menos do que em 2019, fechando o ano em R$ 51 milhões (Imagem: Track & Field/Divulgação)

O lucro líquido da Track & Field (TFCO4) recuou 26% no quarto trimestre de 2020 ante mesmo período de 2019, para R$ 20,9 milhões, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (22).

Em 2020, a empresa lucrou 50% menos do que em 2019, fechando o ano em R$ 25 milhões.

Por outro lado, a receita líquida subiu 34,4% no trimestre, indo a R$ 121 milhões, “favorecida novamente pela forte e contínua evolução das vendas através dos canais digitais e pela retomada econômica gerada pelo afrouxamento das medidas restritivas de mobilidade social”, informou.

No acumulado, porém, houve uma redução de 3,2% no indicador, para R$ 267 milhões, por conta dos impactos da pandemia e do fechamento temporário das lojas, principalmente no segundo trimestre.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, somou R$ 33 milhões, queda de 10,3%. A margem Ebitda caiu 13,7 pontos percentuais, para 27,5%.

No e-commerce as vendas saltaram 227%, indo a R$ 14 milhões.

Em 2020, as vendas no segmento totalizaram R$ 53 milhões, cerca de 3 vezes superior ao total registrado no ano anterior, atingindo uma participação de 8,1% da receita líquida versus 3,5% em 2019.

“Esse resultado foi alcançado graças ao mix de iniciativas integradas de contato junto aos nossos clientes, somado à conveniência da entrega de nossos produtos ao menor custo de frete possível, muitas vezes com a entrega em apenas um dia”, informou a empresa.

Veja o resultado:

 

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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