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Lucro do Banco Inter cresce 16,8% e chega a R$ 81,6 milhões em 2019

13 fev 2020, 1:00 - atualizado em 13 fev 2020, 1:00
Banco Inter
O Inter chegou a 2,3 milhões de clientes ativos no final de 2019 (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)

O lucro líquido do Banco Inter (BIDI11) chegou a R$ 81,6 milhões em 2019, alta de 16,8% na comparação com o mesmo período de 2018, mostra um documento enviado ao mercado na noite desta quarta-feira (13).

No último trimestre do ano passado, o resultado ficou em R$ 24,7 milhões, alta de 10,8%.

“A evolução do Lucro Líquido é resultado do crescimento da base de clientes e dos esforços do Banco Inter em diversificar os produtos e serviços a eles oferecidos”, destaca a administração em seu relatório.

As receitas de operações de crédito também contribuíram para a expansão, apresentando um crescimento de 15,2%.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROAE) em 2019 foi de 5,6%, redução de 1,7 ponto percentual quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

No quarto trimestre de 2019, o Índice de Eficiência atingiu de 71,1%, queda de 4,1 pontos percentuais comparados ao trimestre anterior.

“Este é o quarto trimestre consecutivo em que observamos redução neste indicador. Entendemos que esse movimento reflete principalmente pelo crescimento nas receitas de prestação de serviços”, diz o Inter.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROAE) em 2019 foi de 5,6%, redução de 1,7 ponto percentual (Imagem: Divulgação/Banco Inter)

Clientes

O Inter chegou a 2,3 milhões de clientes ativos no final de 2019, evolução de 169% frente ao mesmo período do ano anterior.

“Observamos também que ao longo de 2019 o número de clientes que investem pela PAI apresentou crescimento superior ao crescimento do número de clientes totais do banco em 2019”, ressalta o banco.

Em dezembro, o custo de aquisição de clientes (CAC) atingiu R$ 25,36 (+26,5% na passagem anual) por cliente e, ao longo de 2019, o CAC médio foi R$ 22,52.

“O aumento no CAC reflete principalmente o aumento dos gastos operacionais com sistemas de abertura de conta, como a nova ferramenta de geolocalização, e a emissão e distribuição dos cartões contactless para nossa base de clientes, enquanto as despesas de marketing mantiveram-se estáveis”, revela o Inter.

Confira o documento completo:

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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