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Lucro do Bradesco sobe 63,2% e chega a R$ 6,3 bilhões no 2º trimestre

03 ago 2021, 20:46 - atualizado em 03 ago 2021, 20:47
Bradesco
A melhora foi puxada por maiores receitas com prestação de serviços e crescimento da margem financeira com clientes (Imagem: Money Times/ Márcio Juliboni)

O Bradesco (BBDC4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 6,3 bilhões no 2º trimestre de 2021, alta de 63,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. A informação foi divulgada em documento enviado ao mercado nesta terça-feira (03).

A melhora foi puxada por maiores receitas com prestação de serviços, crescimento da margem financeira com clientes e menores despesas operacionais.

“Os indicadores de rentabilidade acumulados (ROAE e ROAA), registraram 18,2% e 1,5%, respectivamente, apresentando uma elevação em relação ao mesmo período de 2020”, afirmou a instituição financeira.

A margem financeira ficou em R$ 15,7 bilhões, aumento de 5,7% em relação ao 2º trimestre do ano passado.

Agência do Bradesco
A margem financeira ficou em R$ 15,7 bilhões, aumento de 5,7% em relação ao 2º trimestre do ano passado (Imagem: Money Times/ Márcio Juliboni)

 

“O IEO apresentou uma melhora de 2,1 p.p. no comparativo anual, reflexo do forte controle de custos aliado ao crescimento das receitas com a margem financeira e receitas de prestação de serviços”, disse o Bradesco.

A receita de prestação de serviços chegou a R$ 8,4 bilhões, avanço de 10,3% em contraste com a etapa de abril a junho do ano anterior. Já a carteira de crédito expandida foi de R$ 726,5 bilhões.

O banco também revisou suas projeções anuais de 2021 para o resultado das operações de seguros e previdência. O segmento tinha perspectiva de 2% a 6%, mas após o resultado trimestral, a instituição financeira prevê uma variação entre -15% a -20% para 2021.

“Esse novo guidance contempla revisão elaborada a partir de projeções de desenvolvimento dos casos relacionados à Covid-19e à manutenção do ritmo de vacinação”, concluiu a empresa.

Veja os documentos:

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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