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Lucro do Santander cresce 25,4% e chega a R$ 2,859 bilhões

24 abr 2018, 22:00 - atualizado em 24 abr 2018, 22:00

Santander

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O Santander (SANB11) apresentou um lucro líquido de R$ 2,859 bilhões no primeiro trimestre de 2018, crescimento de 25,4% na comparação com um ano atrás, informou o banco em um comunicado enviado à CVM nesta terça-feira (24).

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As receitas totais totalizaram R$ 14,298 bilhões no período, com aumento de 13,7% em doze meses e crescimento de 4,1% em três meses. A margem financeira alcançou R$ 10,163 bilhões, alta de 14,6% em doze meses e 7% em três meses.

O banco explica que o desempenho é resultado de maiores receitas de crédito e atividades com o mercado. Os crescimentos compensaram a redução das receitas de captações impactadas pela queda na taxa de juros.

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O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE), ajustado pelo ágio, atingiu 19,1%, aumento de 3,2 p.p. em doze meses. Essa evolução evidencia o crescimento recorrente de nossas receitas totais, com ganho de eficiência, diz o Santander.

O resultado de crédito de liquidação duvidosa atingiu R$ 2,652, com aumento de 17,1% em 12 meses. O Santander avalia que desempenho é explicado principalmente pela maior receita de recuperação de crédito no primeiro trimestre de 2017, o que contribuiu para a redução das provisões naquele período. Em três meses, o resultado ficou estável.

A carteira de crédito total somou R$ 280,398 bilhões no final de março de 2018, aumento de 9% em doze meses (ou alta de 8,4% desconsiderando o efeito da variação cambial).

“Seguimos com crescimento da carteira de crédito acima do sistema, o que nos têm permitido ganhar participação rentável de mercado. Em três meses a carteira cresceu 2,9%, com evolução em praticamente todos os segmentos, sendo os destaques pessoa física e financiamento ao consumo que cresceram 5,2% e 4,1%, respectivamente. A carteira de grandes empresas aumentou 0,6% em três meses enquanto a carteira de pequenas e médias empresas apresentou estabilidade no mesmo período”, diz o banco.

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Inadimplência

O índice de inadimplência superior a 90 dias atingiu 2,9% em março de 2018, estável em doze meses. Em três meses o índice melhorou 0,2 p.p. devido à resolução, nesse trimestre, do caso pontual no segmento de grandes empresas, que havia impactado este indicador no quarto trimestre de 2017.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
gustavo.kahil@moneytimes.com.br
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