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Lucro líquido consolidado da JSL salta 176%, para R$ 17,4 milhões, no trimestre

12 nov 2020, 12:36 - atualizado em 12 nov 2020, 12:36
JSL JSLG3
Transição: JSL transferiu o papel de holding para Simpar e focará apenas em logística (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

A JSL Logística (JSLG3) encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido consolidado de R$ 17,4 milhões. O resultado é 176% maior que o do mesmo período do ano passado, quando lucrou R$ 6,3 milhões.

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O resultado foi impulsionado, primeiro, pelo crescimento de 12,4% do lucro líquido das operações de logística, que passou para R$ 25,4 milhões. Outra ajuda veio da redução de 51,2% nas perdas com operações de tesouraria, que fecharam setembro com resultado negativo de R$ 8 milhões.

As operações de tesouraria são um resquício de quando a JSL atuava como a holding do grupo empresarial a que pertence e, portanto, mantinha participações acionárias nas demais companhias, como a locadora de veículos Movida (MOVI3), também listada na Bolsa.

Novo foco

Ao longo deste ano, o grupo passou por uma reestruturação societária, e a função de holding foi transferida para uma nova empresa, a Simpar (SIMH3), que lançou suas próprias ações na B3. Assim, a JSL passou a se dedicar, exclusivamente, às operações de logística.

O próprio relatório de resultados, divulgado pela JSL, sublinha que manteve o foco “no lucro do segmento de logística”.

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A receita líquida da companhia recuou 6,3% em relação a um ano atrás, para R$ 733,2 milhões. O que chama a atenção nesta rubrica é a queda da receita gerada pela prestação de serviços (-11,4%), para R$ 660,7 milhões, em contraste com o aumento de 94,1% da receita gerada pela venda de ativos, que alcançou R$ 72,6 milhões.

O ebitda da JSL caiu 6,1%, para R$ 118 milhões. A margem ebitda, medida sobre as receitas de serviços, subiu de 2,9% para 3,5% na comparação anual.

Veja o relatório de resultados da JSL.

 

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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