BusinessTimes

Lucro líquido da AES Brasil cresce 23,4% e soma R$ 93 milhões no 1º trimestre

06 maio 2021, 9:57 - atualizado em 06 maio 2021, 9:57
AES Tietê TIET11
Ajuda: resultado foi impulsionado, sobretudo, pelas despesas financeiras menores (Imagem: Divulgação/AES Tietê)

A AES Brasil Energia (AESB3) reportou lucro líquido de R$ 93 milhões no primeiro trimestre, 23,4% maior que a do mesmo período do ano passado. O resultado foi impulsionado, sobretudo, por menores despesas financeiras.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isto porque, a receita líquida cresceu num ritmo menor que o lucro (12,6%) e alcançou R$ 556,7 milhões. Com os custos de produção e operação de energia subindo 18,5%, o lucro bruto foi apenas 7,5% maior que a comparação, totalizando R$ 285,8 milhões.

Com o aumento de 51,9% das despesas operacionais líquidas, foi nas últimas linhas que a AES Brasil conseguiu recuperar o fôlego. As despesas financeiras líquidas recuaram 12,3%, para 103,9 milhões.

A companhia encerrou março com ebitda de R$ 349 milhões, marcando um crescimento de 11,6% sobre 12 meses antes. A margem ebitda, contudo, recuou 0,6 ponto percentual, para 62,7%.

Veja o relatório de resultados da AES Brasil.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.