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M. Dias Branco (MDIA3): Santander corta preço-alvo, com projeção de 1T24 mais fraco; entenda os motivos

14 abr 2024, 15:36 - atualizado em 14 abr 2024, 15:36
m. dias branco mdia3
O Santander prevê um Ebitda de R$ 326 milhões para a M. Dias Branco no 1T24, 15% abaixo do esperado; confira  (Imagem: YouTube/M. Dias Branco)

O Santander reduziu seu preço-alvo para M. Dias Branco (MDIA3), a partir de um cenário mais pessimista no primeiro trimestre de 2024 (1T24).

As projeções levam em conta a flexibilização dos preços das massas e o momento atual das commodities no mercado internacional. Com isso, o preço-alvo da ação passou de R$ 49 para R$ 46, potencial de alta de 28% e recomendação de compra.

Para a instituição, a dinâmica positiva de lucros, combinada com uma forte estrutura de capital, deverá ajudar a empresa a aumentar os volumes num cenário de preços de commodities estáveis.

Sendo assim, apesar dos ganhos potenciais de mercado, os resultados do 1T24 não devem chegar ao consenso do mercado. Com isso, o Santander prevê um Ebitda de R$ 326 milhões, 15% abaixo do esperado.

Embora as expectativas do mercado apontem para preços de massas ligeiramente mais elevados, o Santander enxerga os preços dos produtos relacionados a commodities caindo sequencialmente, e a implementação de uma nova ferramenta de gestão tecnológica pela empresa impactando as operações no 1T24.

Por fim, apesar disso, o banco vê 2024 como um ano de forte impulso de lucros, com potencial para crescimento adicional. O banco projeta um Ebitda de R$ 1,6 bilhão em 2024, crescimento de 13% ano a ano, indicando impulso positivo de lucros.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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