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Magazine Luiza: marketplace pode adicionar R$ 125 às ações, diz BTG

29 ago 2017, 11:56 - atualizado em 05 nov 2017, 13:57

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O BTG Pactual calcula que a expansão do marketplace do Magazine Luiza (MGLU3) pode sozinho elevar em R$ 125 o preço-alvo projetado pelo banco, que já foi revisado de R$ 377 para R$ 589 nesta terça-feira (29), mostra um relatório enviado a clientes. A recomendação de compra foi mantida.

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Os analistas Fabio Monteiro e Luiz Guanais passaram a incorporar em sua estimativa uma tendência mais positiva para a divisão online da empresa, o que pode chegar a 50% do total de volume de mercadoria bruto (GMV, na sigla em inglês) em cinco anos, ao passo que a varejista se beneficia do amadurecimento do setor.

“A execução superior deve desempenhar um papel importante a longo prazo, e acreditamos que a Magazine Luiza, como uma verdadeira operação multicanal, está bem posicionada para entregar retornos acima da média e ser um concorrente vencedor no crescimento secular do comércio eletrônico brasileiro”, explicam Monteiro e Guanais.

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O banco ressalta ainda que o crescimento do marketplace, lançado em 2016, pode adicionar R$ 125 ao preço-alvo projetado. Atualmente, a companhia possui em torno de 250 parceiros em sua plataforma, o que deve representar cerca de R$ 250 milhões em GMV até o final do ano.

“Entretanto, estimamos que até 2022 o marketplace irá representar 50% do total das vendas com o e-commerce (ou cerca de R$ 8,1 bilhões de R$ 16,3 bilhões)”, destacam os analistas. O BTG ressalta que, desde a sua recomendação de compra em agosto de 2016, as ações estão com uma alta de 831%.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
gustavo.kahil@moneytimes.com.br
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.