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Magazine Luiza (MGLU3): Taxa de aluguel dispara e liga alerta em meio a salto de 60% das ações

16 set 2025, 12:43 - atualizado em 16 set 2025, 12:45
magazine luiza
(Imagem: Divulgação/ Magazine Luiza)

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) acumulam ganhos superiores a 29% apenas em setembro, em um momento de proximidade de corte de juros nos Estados Unidos, bem como a expectativa de que em breve o ciclo de afrouxamento monetário também se inicie no Brasil.

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O analista da Ágora, Ricardo França, pontua que a expectativa em torno dos juros tem dado fôlego para nomes cíclicos, como o Magalu. Neste cenário, a varejista avança cerca de 60% em um período de 30 dias.

No entanto, está no radar do analista uma possibilidade real de alguma correção ou realização de lucros.

“Temos observado a taxa de aluguel em MGLU3 em ascensão, se aproximando de 30% ao ano”, diz.

No “Recorte do Short”, onde a corretora destaca os dez principais ativos do Ibovespa que apresentaram as maiores variações de taxa de aluguel, o Magalu lidera com folga. Veja abaixo:

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Um aluguel de ações alto indica que parte dos investidores está apostando contra o papel, ou seja, shorteando.

Short é uma operação de venda a descoberto, onde você primeiro vende uma ação que não possui, com a expectativa de que o preço caia. 

No pregão desta terça-feira (16), mesmo em dia positivo para os ativos sensíveis a juros, com novo alívio nas taxas dos contratos, e em dia positivo para o Ibovespa (IBOV), as ações do Magazine Luiza performam entre as maiores baixas do índice.

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Por volta de 12h10 (horário de Brasília), MGLU3 recuava 1,04%, a R$ 10,47.



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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.