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Mais prejuízo: Só em equipamentos, Congresso alega prejuízo de R$ 7 milhões com atos antidemocráticos; bola autografada por Neymar foi roubada

10 jan 2023, 15:24 - atualizado em 10 jan 2023, 15:24
Atos antidemocráticos_08 de janeiro de 2023
Câmara dos Deputados e Senado Federal ainda contabilizam prejuízos causados por atos de domingo (8) (Fotos: Ricardo Stuckert)

Segundo informações preliminares divulgadas pelo Congresso Nacional, só em equipamentos o prejuízo causado pelos atos antidemocráticos ocorridos no domingo (8) em Brasília foi de cerca de R$ 7 milhões.

Divulgado nesta terça-feira (10), o relatório da Câmara dos Deputados informa que cerca de 400 computadores foram danificados, resultado em um prejuízo de mais de R$ 2 milhões. Também foram quebradas 40 impressoras, duas televisões, duas viaturas, 11 telefones, além de vidros, cadeiras e outros itens em um dano de mais de R$ 3 milhões.

O Senado ainda esta fazendo a contabilidade dos itens danificados, mas, até o momento, imagina que com vidros, equipamentos eletrônicos e imóveis o prejuízo tenha sido superior a R$ 3 milhões.

Os danos calculados não levam na conta os itens de coleção que estavam presentes no local e que foram ou quebrados ou danificados ou até mesmo roubados durante a invasão.

Entre as obras de arte quebradas estão um vaso dado de presente pelo presidente da Assembleia Nacional da República da Hungria e um outro vaso dado pelo vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional da China.

Já entre os itens roubados estão um pérola dada de presente pelo vice-primeiro-ministro do Qatar, uma poltrona e Oscar Niemeyer e até mesmo uma bola de futebol autografada por Neymar.

Obras danificadas no STF chegam a R$ 20 milhões

Brasília ainda contabiliza os prejuízos causados pelos atos antidemocráticos deste domingo (8), mas a avaliação preliminar feita aponta estragos em peças icônicas dos acervos do congresso, presidência e do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Formado em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, é editor de política, macroeconomia e Brasil do Money Times. Com passagens pelas redações de SBT, Record, UOL e CNN Brasil, atuou como produtor, repórter e editor.
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