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Mark Zuckerberg, dono do Facebook e do Instagram, inicia criação de gado Wagyu, carne mais cara do mundo

11 jan 2024, 11:32 - atualizado em 11 jan 2024, 11:51
mark zuckerberg wagyu
Segundo o bilionário, os gados wagyu e angus, criados no Havaí, crescem com uma dieta baseada em macadâmia e cerveja (Foto: Instagram)

Apesar de contar com uma fortuna avaliada em mais de US$ 126 bilhões, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook (Meta) e do Instagram, agora está se aventurando como pecuarista.

Em seu Instagram, Zuckerberg contou que está criando gados angus e wagyu no rancho Ko’olau, localizado no Havaí.

Segundo ele, a dieta dos animais é baseada em macadâmia e cerveja, com uma produção local e integrada.

“Cada vaca come de 2.300 a 4.600 quilos de comida por ano, o que significa muitos hectares de macadâmias. Minhas filhas ajudam a plantar as maceiras e a cuidar dos nossos diversos animais”, disse o magnata.

Zuckerberg ainda disse que este é um dos projetos mais divertidos e deliciosos que já começou.

Sobre a carne Wagyu

De origem japonesa, a raça Wagyu conta com textura e sabores únicos, que passa pelo processo genético, de alimentação e criação do gado.

A raça conta com quatro linhagens principais, que são: black wagyu, shorthorn japonês, red wagyu e japanese polled.

Devido ao seu processo de criação extremamente rebuscado, o custo do quilo do animal chega a custar até R$ 2 mil.

O rebanho brasileiro tem cerca de 7 mil cabeças pertencentes a 44 criadores, segundo a Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Wagyu.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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