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Marrocos, Escócia e Haiti: Como é a agricultura do grupo do Brasil na Copa do Mundo?

05 dez 2025, 17:23 - atualizado em 05 dez 2025, 17:23
copa do mundo agricultura
(iStock.com/jcamilobernal)

O Brasil conheceu os seus adversários que integram o seu Grupo C na próxima Copa do Mundo, que acontece no próximo ano nos Estados Unidos, Canadá e México. Mas como funciona a agricultura nesses países que cruzarão o caminho da pentacampeã do mundo e potência do agronegócio global?

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O primeiro adversário da seleção canarinha, o Marrocos foi a grande surpresa na Copa do Catar, chegando às semifinais do último torneio, o Marrocos, se destaca como um dos principais players globais no mercado de fertilizantes à base de fósforo.

O país detém cerca de 70% das reservas mundiais de rocha fosfática, o principal insumo para fosfatados.

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Na agricultura, o país destaca-se pela produção de azeitonas, cítricos, trigo, cevada, legumes e hortaliças. No ano passado, o Brasil importou US$ 1,2 bilhão em fertilizantes do Marrocos e o país foi o terceiro principal destino na África das exportações de produtos do agronegócio brasileiro. O setor, porém, depende fortemente do regime de chuvas, tornando o país vulnerável a secas recorrentes.

A Escócia, que volta a disputar uma Copa do Mundo pela primeira vez desde 1998, quando também caiu no grupo do Brasil e do Marrocos, destina 64% da sua área total para agricultura, o equivalente a 5 milhões de hectares.

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O país do craque do Napoli, Scott McTominay, é forte na pecuária de bovinos (especialmente da raça Angus) e ovinos, e tem destaque no cultivo de cevada (fundamental para a indústria de whisky), além de aveia e batata. A agricultura escocesa é moderna, tecnificada e integrada a elevados padrões de qualidade.

O Haiti, localizado na ilha de Hispaniola, possui uma agricultura marcada por pequenas propriedades familiares. A produção concentra-se em alimentos básicos como milho, feijão, arroz, banana, manga, café e cana-de-açúcar.

O setor agrícola haitiano, no entanto, enfrenta sérios desafios: furacões, secas, erosão do solo, baixa mecanização e fragilidade estrutural. Esses fatores limitam a produtividade e dificultam o desenvolvimento rural do país.

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
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