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Mastercard se junta à corrida pelo “compre agora, pague depois”

28 set 2021, 11:25 - atualizado em 28 set 2021, 11:29
A opção de pagamento da empresa permite aos consumidores fracionar o pagamento das compras em parcelas (Imagem: REUTERS/Jonathan Bainbridge)

A Mastercard (MSCD34) divulgou nesta terça-feira seu programa de “compre agora, pague depois”, na mais recente grande empresa de serviços financeiros a apostar num nicho que se tornou popular entre no varejo em todo o mundo.

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A opção de pagamento da empresa permite aos consumidores fracionar o pagamento das compras em parcelas.

O anúncio chega no momento em que empresas como Klarna, Affirm, Afterpay e PayPal (PYPL34) têm observado grande aumento nos volumes de transações, impulsionado durante a pandemia de Covid-19.  Isso abriu uma consolidação dentro do setor.

Em agosto, a Square (SQ), empresa de pagamentos do cofundador do Twitter Jack Dorsey, comprou a Afterpay por 29 bilhões de dólares.

No início de setembro, o PayPal anunciou a compra da empresa japonesa BNPL Paidy por 2,7 bilhões de dólares.

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A Mastercard disse que seu programa Mastercard Installments permitirá aos consumidores pagar por compras online e na loja em parcelas iguais e sem juros, acrescentando que estará disponível nos mercados dos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.

A opção “compre agora, pague depois” (BNPL) permite que bancos, fintechs e carteiras ofereçam soluções BNPL, disse a Mastercard.

Os clientes também poderão acessar essas ofertas digitalmente, pré-aprovadas por meio do aplicativo de um banco ou por meio de aprovação instantânea durante o checkout, disse.

As empresas de BNPL geralmente cobram dos comerciantes uma taxa para oferecer pequenos e pontuais empréstimos aos clientes que são pagos em prestações sem juros, dispensando as verificações de crédito no processo.

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Outras grandes empresas como Apple (AAPL) e Goldman Sachs (GS) também estão supostamente trabalhando em ofertas BNPL.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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