Esportes

Médicos de instalações da Olimpíada são contra presença de público

20 jun 2021, 15:18 - atualizado em 20 jun 2021, 15:18
Tóquio
O presidente de Tóquio 2020 avalia um limite de 10.000 pessoas por local, mesmo diante de alertas de especialistas sanitários do Governo contra a presença de pessoas na plateia (Imagem: REUTERS/Issei Kato)

Diante da assustadora tarefa de manter o maior evento de esportes do mundo seguro, alguns médicos de emergência supervisionando estádios e arenas da Olimpíada de Tóquio pedem que os organizadores proíbam a entrada de espectadores diante do risco de um salto no número de casos de Covid-19.

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Organizadores devem decidir ainda na segunda-feira se permitirão a entrada de público local nos estádios dos Jogos, adiados em um ano devido à pandemia e com início previsto em cerca de um mês. O público estrangeiro já foi proibido.

O presidente de Tóquio 2020 avalia um limite de 10.000 pessoas por local, mesmo diante de alertas de especialistas sanitários do Governo contra a presença de pessoas na plateia.

A forte oposição à presença de público nos Jogos ficou um pouco menor, mas pesquisa na sexta-feira do Jiji News apontou que 41% ainda defende o cancelamento da Olimpíada. Se os Jogos seguirem em frente, 64% do público defendem que ocorram sem espectadores, segundo a sondagem.

Cada um dos 42 locais a receberem as disputas têm uma autoridade no comando dos serviços médicos. Dúzias de médicos veteranos foram designados para lidar com incidentes, desde insolações a lesões e desastres naturais, como terremotos e tufões.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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