Polícia Civil

Megaoperação mira empresas de combustíveis por fraude bilionária; prejuízo chega a R$ 26 bi

27 nov 2025, 7:43 - atualizado em 27 nov 2025, 7:58
Mais de 190 alvos, entre pessoas físicas e jurídicas, são suspeitos de integrar organização criminosa e de praticar diversos crimes contra a ordem econômica e tributária (Imagem: divulgação governo de SP)
Megaoperação mira empresas de combustíveis por fraude bilionária; prejuízo chega a R$ 26 bilhões (Imagem: divulgação governo de SP)

Policiais civis, militares e outras autoridades deflagram, na manhã desta quinta-feira (27), uma megaoperação contra 190 alvos ligados ao Grupo Refit e empresas do setor de combustíveis.

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A ação, batizada de Poço de Lobato, também envolve promotores de Justiça e auditores fiscais da Receita Federal, além das secretarias da Fazenda do município e do estado de São Paulo, totalizando mais de 600 agentes.

Mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, e no Distrito Federal.

Os investigados são suspeitos de integrarem uma organização criminosa e de praticar crimes contra a ordem econômica e tributária, além de lavagem de dinheiro.

As autoridades identificaram o uso de fintechs e fundos de investimentos para operacionalizar as fraudes, assim como ocorreu na operação Carbono Oculto, deflagrada em agosto.

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Segundo informações do Governo de São Paulo, o esquema teria causado prejuízo de R$ 26 bilhões aos cofres públicos estaduais e federal.

Medidas legais determinaram o bloqueio de mais de R$ 10 bilhões contra todos os integrantes do grupo econômico investigado.

Como funcionava o esquema

Durante as apurações, foi identificado que companhias ligadas aos suspeitos se colocavam como interpostas para evitar o pagamento do ICMS devido ao Estado de São Paulo.

As irregularidades envolvem repetidas infrações fiscais, uso de empresas ligadas entre si e simulação de vendas interestaduais de combustíveis.

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O dinheiro ilícito era reinvestido em negócios, propriedades e outros ativos por meio de fundos de investimento, dificultando o rastreamento.

O Money Times tenta contato com o Grupo Refit.

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