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Méliuz: números operacionais sugerem excelente 2021

11 jan 2021, 21:54 - atualizado em 11 jan 2021, 21:54
Méliuz
Ao longo do ano, foram abertas 5 milhões de novas contas, elevação de 96% em comparação a 2019, chegando a uma base total de 14 milhões de contas abertas (Imagem: Méliuz/Instagram)

Os números prévios da Méliuz (CASH3) do quarto trimestre foram fortes e indicam que 2021 não será diferente, afirma o BTG Pactual em relatório enviado a clientes.

A novata da Bolsa registrou crescimento de 152% no número de usuários ativos em relação a 2019, passando de 2,1 milhões para 5,3 milhões em 2020.

Ao longo do ano, foram abertas 5 milhões de novas contas, elevação de 96% em comparação a 2019, chegando a uma base total de 14 milhões de contas abertas.

“No dia 10 de dezembro, Meliuz já indicava números muito fortes para novembro, principalmente devido à Black Friday e, desde então, as ações têm apresentado desempenho superior”, observam Eduardo Rosman e Thomas Peredo, que assinam o documento.

O banco destaca o forte GMV (Valor Geral de Venda) da empresa, que somou mais de R$ 2,5 bilhões, uma expansão de 51%, e 16% acima das expectativas dos analistas.

Novos produtos

A dupla também ressalta os novos produtos lançados pela empresa ao longo do ano, como a fatura com código QR, uma ferramenta que permite às indústrias se conectarem diretamente com os clientes por meio de campanhas de marketing.

Outra iniciativa que ajudou a companhia foi o lançamento de cartões-presente, “um produto de baixo custo, mas com muito maior recorrência, aumentando o número de clientes”, destacam.

A também fez parcerias com instituições financeiras para oferecer serviços de seguros e crédito na plataforma.

O BTG reafirmou a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 18.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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