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Méliuz tem lucro de R$ 4,7 milhões no 3º trimestre

16 nov 2020, 14:05 - atualizado em 16 nov 2020, 14:05
Méliuz CASH3
Segundo a Méliuz, houve 1,1 milhão de solicitações de seu cartão de crédito no trimestre, montante 18 vezes superior ao que foi registrado no mesmo período do ano passado (Imagem: LinkedIn/ Méliuz)

A Méliuz (CASH3), que acabou de estrear na B3 (B3SA3), divulgou nesta segunda-feira (16) seu relatório de desempenho referente ao terceiro trimestre do ano. O lucro líquido da companhia cresceu 46,9% no período, passando de R$ 3,2 milhões entre julho e setembro de 2019 para R$ 4,7 milhões.

A receita líquida também avançou. Em um ano, o montante foi de R$ 22,3 milhões para R$ 25,6 milhões, o que representa um aumento de 14,7%.

A quantidade de contas criadas na plataforma superou 1,6 milhão, equivalente a 2,6 vezes a média de abertura de novas contas dos últimos quatro trimestres. Ao fim do terceiro trimestre, a Méliuz somava uma base de 11,6 milhões de contas abertas – alta anual de 39%.

“Tal desempenho é resultado da adoção de novas estratégias para aumentar o alcance da plataforma e aquisição de usuários”, destacou a companhia.

O total de usuários ativos dos últimos 12 meses foi de 3,6 milhões de pessoas.

Segundo a Méliuz, houve 1,1 milhão de solicitações de seu cartão de crédito no trimestre, montante 18 vezes superior ao que foi registrado no mesmo período do ano passado. Essa alta expressiva é reflexo das melhorias do produto e do aumento na variedade de canais de aquisição.

O volume bruto de mercadorias do marketplace dos últimos 12 meses cresceu mais de 50% no comparativo anual e atingiu R$ 2,2 bilhões. As vendas de empresas parceiras das categorias de viagem e turismo, setores altamente afetados pela pandemia de covid-19, foram os destaques negativos do balanço, embora tenham dado sinais de retomada no fim do terceiro trimestre.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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