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Méliuz tem prejuízo consolidado de R$ 2,9 milhões no terceiro trimestre

16 nov 2021, 19:53 - atualizado em 16 nov 2021, 19:53
Méliuz
As despesas totalizaram R$ 69,5 milhões, crescimento de 11% em relação ao trimestre anterior (Imagem: Facebook/Méliuz)

A Méliuz (CASH3) encerrou o terceiro trimestre de 2021 com prejuízo consolidado de R$ 2,9 milhões, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (16). Com isso, a empresa reverteu o lucro líquido de R$ 4,7 milhões do ano passado.

Já a receita líquida somou R$ 58,7 milhões, alta de 129%. Desse número, R$ 51 milhões são derivados das operações no Brasil e R$ 7,7 milhões da operação internacional.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, ficou em R$ 9,3 milhões negativos, “majoritariamente explicado pelo aumento das despesas na linha de pessoal, o que está em linha com a nossa estratégia”, diz.

As despesas totalizaram R$ 69,5 milhões, crescimento de 11% em relação ao trimestre anterior.

“Esse crescimento é explicado principalmente pelo aumento nas despesas de pessoal (R$ 6 milhões)”, justifica.

O volume bruto de mercadorias (GMV) totalizou R$ 1,1 bilhão, alta de 27% contra o segundo trimestre e 74% ante o mesmo período do ano anterior, o melhor da história. 

A Méliuz finalizou o trimestre com um total de 20,8 milhões de contas abertas, crescimento de 2 milhões de clientes.

“Não acreditamos em criação de vantagens sustentáveis em empresas que ofereçam apenas um produto e, por conta disso, temos hoje várias frentes de negócio com seus respectivos líderes para em 2022 avançarmos no cross-selling de novos produtos, aumentando o engajamento e a monetização de cada usuário”, informou.

Veja o documento: 

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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