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Mercado europeu fecha em queda com cautela sobre recuperação pós-pandemia

07 jul 2020, 13:57 - atualizado em 07 jul 2020, 13:57
Alemanha Mercados Europa
Em Londres, o índice Financial Times recuou 1,53%, a 6.189 pontos (Imagem: Reuters/Ralph Orlowski)

As ações europeias recuaram nesta terça-feira já que o aumento de casos de coronavírus nos Estados Unidos e previsões de recessão mais profunda do que era esperado na zona do euro prejudicaram o otimismo em torno de uma recuperação pós-pandemia.

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O índice pan-europeu STOXX 600 teve queda de 0,6%, recuando de uma máxima de quase um mês.

O setor bancário, que havia subido 4% na sessão anterior acompanhando um rali global, perdeu 1,4%, enquanto o imobiliário, o de tecnologia e o de telecomunicações caíram entre 1% e 1,8%.

A Comissão Europeia afirmou que a zona do euro sofrerá contração recorde de 8,7% este ano, avançando 6,1% em 2021. No início da maio, a Comissão havia projetado recuo de 7,7% este ano e recuperação em 2021 de 6,3%.

Vários Estados norte-americanos registraram contagens recordes de casos diários de coronavírus, levando muitos a reverter o planos de reabertura depois que o número de mortes nos EUA superou 130 mil.

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“Renovados surtos de coronavírus em algumas partes do mundo…sustentam nossa postura cautelosa e somam-se aos riscos de baixa para as economias avançadas em particular”, disse Jennifer McKeown, chefe do serviço de economia global da Capital Economics.

Em Londres, o índice Financial Times recuou 1,53%, a 6.189 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,92%, a 12.616 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,74%, a 5.043 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,10%, a 20.012 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 1,44%, a 7.447 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 1,02%, a 4.452 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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