Giro do Mercado

Mercados reagem mal a declarações de Powell; entenda

25 jun 2025, 14:39 - atualizado em 25 jun 2025, 14:40

O alívio com a guerra no Oriente Médio começou o dia animando os investidores. No entanto, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, pressionou os ganhos em Wall Street com declarações no Senado americano.

A autoridade monetária dos Estados Unidos manteve a postura cautelosa, afirmando que ainda não é possível prever o impacto das tarifas sobre a inflação. No caso de tarifas prolongadas, o impacto será maior que o esperado e os juros devem demorar para cair.

No Giro do Mercado desta quarta-feira (25), a jornalista Paula Comassetto comentou o desempenho dos mercados globais, com destaque para a volatilidade do S&P 500, que começou o dia disparando, mas caiu após as falas de Powell.

Por volta das 14h30, o S&P 500 recuava 0,07% e o Dow Jones caía 0,4%. O índice Nasdaq opera no positivo com alta de 0,2%.

O cessar-fogo entre Israel e Irã, costurado pelo presidente Donald Trump, reduziu as tensões na região, mas o petróleo ainda segura alta de 1,6%.

No cenário doméstico, o Ibovespa (IBOV) cai cerca de 0,7%, acompanhando o cenário global e aguardando os desdobramentos da queda da medida sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no Congresso.



Entre as ações, RD Saúde (RADL3) é o destaque do dia, com alta de 4% e a Minerva Foods (BEEF3) fica em segundo, com alta de 1,7%.

A Petrobras (PETR4) opera de lado, enquanto a maioria dos papéis do índice sofrem baixas. Hapvida (HAPV3) cai 4,9% e Braskem (BRKM5) recua 3,7%, liderando a ponta negativa.

A jornalista ainda comentou sobre outros destaques corporativos da semana. Para acompanhar o programa na íntegra, acesse o canal do Money Times no YouTube.

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.

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