Meta (M1TA34) anuncia inteligência artificial (IA) para dar vida a desenhos feito por crianças; confira

A Meta (M1TA34), empresa controladora do Facebook, anunciou uma ferramenta de inteligência artificial para dar vida a desenhos infantis. Os famosos ‘bonecos-palitos’ agora poderão surgir aos montes.

A empresa anunciou que compartilhou o código de animação junto com um novo conjunto de dados de quase 180 mil desenhos infantis ou amadores, que outros pesquisadores e criadores de inteligência artificial agora têm acesso.

A Meta foca esforços em comunicar novo desenvolvimentos no setor de inteligência artificial. Por outro lado, o segmento que influenciou a mudança de nome da empresa, Metaverso, vem sido deixado de lado.

Um dos indicadores da mudança de direção da empresa pode ter sido o prejuízo causado durante o mercado de baixa das criptomoedas, no ano passado, e o crescente rali de big techs como a Google em direção à inteligência artificial.

• Entre para o Telegram do Money Times! Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo. Clique aqui e faça parte!

Inteligência artificial da vida aos famosos “bonecos-palito”

Mark Zuckerberg, presidente da Meta, disse que o grupo trabalha para lançar mais ferramentas de inteligência artificial.

“Hoje estamos lançando nosso código de animação e banco de dados com cerca de 180 mil desenhos. Aqui está um exemplo que fiz animando o desenho da minha filha, fazendo eles dançarem em nosso quintal”, diz

Na prática, a ferramenta funciona como um conjunto de dados que ajudam criadores a animarem seus próprios desenhos infantis, como demonstrou Zuckerberg no desenho de sua filha.

Leia também

Money Times Entrevista

Shein critica jabuti que ameaça isenção dos US$ 50; ‘somos contra não colocar o consumidor no centro’, diz executiva

Exclusivo

Como Embraer (EMBR3) pode ‘furar’ o duopólio Airbus-Boeing, segundo gestora bilionária

“Com o novo conjunto de dados que estamos compartilhando hoje, pesquisadores e profissionais podem criar ferramentas para analisar com mais facilidade e precisão o conteúdo de desenhos amadores”, disse.

“E isso pode desbloquear novas experiências híbridas físico-digitais, como novas formas de contar histórias e maior acessibilidade na arte”.