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Meta (M1TA34) anuncia nova inteligência artificial: SAM consegue identificar pessoas e objetos; veja vídeo

05 abr 2023, 16:02 - atualizado em 05 abr 2023, 16:02
Meta
A Meta diz que a inteligência artificial também pode ser usado para auxiliar no “estudo científico de ocorrências naturais na Terra ou mesmo no espaço” (Imagem: REUTERS/Arnd Wiegmann/File Photo/File Photo)

A Meta (M1TA34), empresa de Mark Zuckerberg, anunciou nesta quarta-feira (5) seu novo modelo de inteligência artificial: o SAM, na sigla em inglês, ou Modelo de Segmentação Universal.

A tecnologia é treinada para identificar objetos, pessoas e itens em uma imagem e em tempo real, e sua aplicação seria voltada a impulsionar ferramentas da empresa.

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O que a inteligência artificial da Meta pode fazer?

Entre os exemplos do que a inteligência artificial pode fazer, um deles é “permitir a seleção de um objeto com base no olhar do usuário e, em seguida, levantar ele’ para 3D”.

“No futuro, o SAM poderá ser usado para ajudar a alimentar aplicativos em vários domínios que exigem localização e segmentação de qualquer objeto em qualquer imagem”, diz o comunicado.

Entre os casos de uso, a Meta diz que a inteligência artificial também pode ser usado para auxiliar no “estudo científico de ocorrências naturais na Terra ou mesmo no espaço”.

Ou seja, a tecnologia poderia ser utilizada para rastrear objetos a fim de estudá-los com mais facilidade, segundo a Meta.

Além disso, a empresa diz que o modelo pode ser utilizado para facilitar edições de vídeo, devido à capacidade do SAM de reconhecer objetos e poder editá-los com maior facilidade.

“Acreditamos que as possibilidades são amplas e estamos entusiasmados com os muitos casos de uso em potencial que ainda nem imaginamos”, coloca o comunicado.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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