Pesquisas

Metade dos brasileiros quer que o comércio fique fechado durante a pandemia, revela levantamento

11 jul 2020, 13:55 - atualizado em 10 jul 2020, 20:56
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Questionados sobre o avanço da doença, 15,3% dos entrevistados acreditam que o pico já passou, enquanto 40,7% consideram o momento atual como o pior (Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil)

O percentual de brasileiros a favor do fechamento do comércio durante a pandemia de covid-19 caiu de 79% para 49,5%, de acordo com um estudo elaborado pela Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo. Outros 26,1% são atualmente a favor da reabertura “pelo bem da economia” e do “direito de ir e vir”.

Questionados sobre o avanço da doença, 15,3% dos entrevistados acreditam que o pico já passou, enquanto 40,7% consideram hoje o pior momento. 44% das pessoas estimam que a fase mais aguda da pandemia ainda está para acontecer nas próximas semanas.

Sobre as medidas impostas pelos governos estaduais, o percentual de brasileiros a favor da suspensão das aulas caiu para 56,2%. Já a proibição dos jogos de futebol, apoiada anteriormente por 61,8%, hoje tem a aprovação de 56,6%.

O fechamento de aeroportos é defendido por 32,7% dos brasileiros.

Recuperação

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Para 51,4%, o Brasil levará entre um e três anos para recuperar a economia depois da pandemia (Imagem: Pixabay/@stevepb)

Para 51,4%, o Brasil levará entre um e três anos para recuperar a economia depois da pandemia. Outros 31,2% dos entrevistados são mais pessimistas, defendendo uma recuperação que pode levar até 10 anos.

A maioria das pessoas (60,4%) acredita que todos os países estão sofrendo impactos parecidos na economia. Para 38,3%, a situação do país é pior do que de outros, enquanto apenas 1,3% acham que o Brasil está sofrendo menos.

Pesquisa

A Hibou entrevistou, entre 23 e 25 de junho de 2020, mais de 6 mil pessoas em todo o país, com 57% mulheres e 43% homens, dos 18 aos 80 anos, das classes sociais A, B e C. O levantamento possui 98% de significância e 1,5% de margem de erro.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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