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Milho e soja: ‘caldo de galinha não faz mal pra ninguém’ ante tamanho do corte do USDA

12 ago 2022, 8:21 - atualizado em 12 ago 2022, 8:23
Soja
Oferta da safra americana em jogo nessa transição com a safra do Brasil (Imagem: REUTERS/Jorge Adorno/File Photo)

Todos os indicativos de analistas acreditam que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) vá derrubar um pouco mais as projeções de oferta do milho e da soja na apresentação do relatório desta sexta (12). Ainda assim, há cautela nas telas de Chicago.

Os dois grãos subiram de 9 a 10,50 centavos na véspera.

Nesta parte da manhã, 8h20 (Brasília), as compras estão reduzidas, tendendo a quedas moderadas nos vencimentos futuros.

O milho cede 0,25% no setembro, a US$ 6,27.

A soja recua 0,40%, a US$ 14,41, no novembro.

Os fundos estão tendendo a calibrarem as cotações, porque mesmo que haja consenso sobre a constatação, pelo USDA, de perfil produtivo mais baixo nos EUA, as condições climáticas estão muito confusas e em constante mudanças, de modo que o tamanho das reduções nos campos pode trazer surpresas.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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