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Milho e soja recuam com chuvas no meio-oeste dos EUA impulsionando as safras

22 jun 2021, 19:16 - atualizado em 22 jun 2021, 19:16
Milho, soja, trigo
A nova safra de milho para dezembro, que acompanha a safra que os produtores irão colher no outono (Imagem: Pixabay)

As previsões de chuva no meio-oeste dos Estados Unidos empurraram os contratos futuros do milho e da soja para uma queda nesta terça-feira, de acordo com operadores.

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A nova safra de milho para dezembro, que acompanha a safra que os produtores irão colher no outono, registrou a maior queda.

O contrato cedeu 3,2% com expectativas das tempestades causarem um impulso, muito necessário, para umidade do solo com a safra entrando em fases importantes de desenvolvimento.

“Tem sido muito seco, mas a seca que tivemos nos primeiros estágios é menos significativa que a seca na polinização que está se aproximando nas próximas semanas”, disse Ben Buie, líder da equipe de grãos na MaxYield Cooperative. “Nós estamos realmente atingindo um momento crucial.”

O trigo de primavera para entrega em setembro negociado em Mineápolis fechou em alta de 15,25 centavos de dólar, para 7,8275 dólares o bushel, atingindo a máxima desde 8 de junho.

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Já o trigo vermelho de inverno para setembro negociado em Chicago recuou 10 centavos, para 6,55 o bushel após atingir durante a noite o nível máximo desde 14 de junho.

O USDA disse que apenas 27% da safra de milho de primavera estava em condição como bom a excelente uma queda de 10 pontos, uma avaliação bem abaixo das expectativas.

Os futuros do milho para dezembro fecharam em queda de 18 centavos, para 5,39 dólares o bushel.

Apesar da maioria dos contratos do milho fecharem em queda, o primeiro mês do contrato de julho fechou em alta de 0,50 centavo, para 6,5975 dólares, com ofertas apertadas nos países sustentando os preços.

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A soja para novembro recuou 17 centavos, para 13,0225 dólares o bushel.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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