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Milho e soja recuam em Chicago com melhores previsões de clima na América do Sul

13 jan 2022, 19:37 - atualizado em 13 jan 2022, 19:37
Milho, Trigo, Soja
A soja mais ativa fechou com recuo de 22 centavos de dólar a 13,7725 dólares por bushel (Imagem: Pixabay)

Os contratos futuros de milho e soja negociados nos Estados Unidos despencaram nesta quinta-feira com expectativas de que as chuvas previstas para áreas de plantio da América do Sul possam limitar as perdas deixadas pela estiagem, disseram traders.

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As previsões meteorológicas mostram que áreas secas da Argentina, maior exportador mundial de soja processada e segundo produtor mundial de milho, podem receber chuvas significativas no final desta semana, disseram traders.

Preocupações com as condições quentes e secas que estressam as colheitas na Argentina e no Brasil em dezembro elevaram os futuros de milho para máximas de seis meses.

Um retorno do clima sul-americano adverso é necessário para estabilizar os preços, disse Rich Feltes, chefe de insights de mercado da corretora RJ O’Brien.

“A chegada das chuvas vai estabilizar as lavouras por enquanto”, disse Feltes.

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Na bolsa de Chicago, o contrato de milho mais ativo fechou em queda de 11,50 centavos de dólar a 5,8750 dólares por bushel e atingiu a mínima desde 3 de janeiro.

A soja mais ativa fechou com recuo de 22 centavos de dólar a 13,7725 dólares por bushel.

O trigo fechou em queda de 11 centavos de dólar a 7,4675 dólares por bushel.

O trigo da Euronext em Paris ampliou as perdas para uma mínima de três meses, pressionado por previsões de aumento de oferta.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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