Agronegócio

Milho tem rali frustrado, mas fecha em alta em Chicago; trigo recua

07 abr 2020, 18:22 - atualizado em 07 abr 2020, 18:22
Milho Commodities Agonegócio
O contrato maio do milho avançou quase 2% até o meio do dia, mas devolveu ganhos pela metade diante diante das quedas no petróleo (Imagem: Reuters/Mark Blinch)

Os contratos futuros do milho negociados em Chicago chegaram engatar um rali nesta terça-feira, impulsionados por uma alta nos mercados de energia, mas tiveram o avanço frustrado no final do dia por uma derrocada nas cotações do petróleo.

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O contrato maio do milho avançou quase 2% até o meio do dia, mas devolveu ganhos pela metade diante diante das quedas no petróleo, que fecharam em baixa pelo segundo dia consecutivo.

Esta terça-feira foi o primeiro dia de movimento positivo do milho após sete dias de perdas, que fizeram com que os preços do grão batessem mínimas de três anos e meio.

Os futuros da soja fecharam praticamente estáveis, à medida que notícias de que a seca na Argentina pode reduzir as produtividades da oleaginosa no país foram compensadas pelo enfraquecimento do mercado de farelo de soja.

Já os futuros do trigo recuaram, depois de o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) avaliar a safra norte-americana em condições melhores que as projetadas por analistas.

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Os mercados de grãos também registraram uma dose de coberturas de vendidos antes do relatório de estimativas globais de oferta e demanda (WASDE, na sigla em inglês), previsto para quinta-feira, disse o presidente da U.S. Commodities, Don Roose.

O contrato mais ativo do milho fechou em alta de 3,75 centavos de dólar, a 3,3150 dólares por bushel, enquanto a soja recuou 0,75 centavo, a 8,5475 dólares/bushel. O trigo teve queda de 6,50 centavos, para 5,4925 dólares o bushel.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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