Commodities

Minério de ferro registra valorização de 2,13% na bolsa de Dalian

14 jan 2020, 8:43 - atualizado em 14 jan 2020, 8:43
Minério de ferro Vale
Minério de ferro em alta nesta terça-feira na bolsa de Dalian (Imagem: Alberto Ruy/MInfra)

A jornada desta terça-feira foi marcada por importante avanço nas cotações dos contratos futuros do minério de ferro, que são negociados na bolsa de mercadorias da cidade de Dalian, na China.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O ativo com o maior volume de operações, com data de vencimento para maio deste ano, teve valorização de 2,13% a 671,50 iuanes por tonelada, o que representa um avanço de 14 iuanes em relação aos 657,50 iuanes por tonelada de liquidação da véspera.

No mesmo sentido, o segundo dia da semana também teve ganhos para os preços dos papéis futuros do vergalhão de aço, transacionados na também chinesa bolsa de mercadorias de Xangai.

O contrato de maior liquidez, com entrega para maio de 2020, somou 21 iuanes para 3.570 iuanes por tonelada, enquanto que o de janeiro, o mais curto, avançou 88 iuanes para 3.925 iuanes por tonelada.

Os índices acionários da China devolveram os ganhos iniciais e fecharam em queda nesta terça-feira, com os investidores realizando lucros após rali sustentado pelo otimismo antes da assinatura da fase 1 do acordo comercial com os Estados Unidos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As exportações da China subiram pela primeira vez em cinco meses em dezembro e mais do que o esperado, sinalizando uma modesta recuperação na demanda no momento em que Pequim e Washington concordaram em aliviar sua guerra comercial.

As duas maiores economias do mundo deverão assinar a fase 1 do acordo comercial na quarta-feira, marcando um significativo alívio mas não o fim da disputa.

Após um ano difícil, as exportações da China terminaram 2019 em alta, subindo 7,6% em dezembro sobre o ano anterior, mostraram dados da alfândega nesta terça-feira. A expectativa em pesquisa da Reuters era de aumento de 3,2%, após queda de 1,3% em novembro.

Compartilhar

investing@moneytimes.com.br