Mercados

Mini-índice avança 0,52%, e dólar futuro recua, com ajuda de inflação dos EUA

11 set 2025, 18:48 - atualizado em 11 set 2025, 18:48
mini índice trade
Imagem: Adobe Stock

O mini-índice (WINV25), ou Ibovespa futuro, subiu 0,52% nesta quinta-feira (11), encerrando o pregão aos 144.873 pontos e renovando máximas históricas, impulsionado principalmente pelo setor bancário. Já o dólar futuro para outubro recuou 0,25%, cotado a R$ 5,412.

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Mais cedo, em relatório de análise técnica, o BTG Pactual afirmou que mini-índice voltou a operar acima das médias móveis, reforçando o movimento comprador no curto prazo.

Apesar da abertura em queda, os analistas confiavam na retomada do movimento de alta. No entanto, ainda uma resistência em 145.000 pontos. Seu rompimento abriria espaço para um teste do topo histórico em 145.465 e, posteriormente, o alvo em 146.700.

Já para o dólar futuro, a visão de mais cedo é de que havia um suporte em 5.430, o que acionou um pivô de baixa com alvo imediato em 5.400 — uma região considerada crucial para a tendência.

O DXY, que mede a força da moeda frente a outras divisas, recuava 0,34% por volta das 17h.

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Dados dos EUA reforçam cortes de juros e impulsionam mini-índice

Nos Estados Unidos, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) avançou 0,4% em agosto, após alta de 0,2% em julho, acima da previsão de 0,3% dos economistas. Em 12 meses, a inflação acumulada foi de 2,9%, em linha com as expectativas.

Segundo analistas do Bradesco, apesar da leitura mais pressionada, o impacto das tarifas ainda é limitado. Eles projetam que o núcleo do PCE, indicador de inflação preferido pelo Federal Reserve, deve registrar 0,22% em agosto — número visto como positivo para a decisão do banco central.

Além disso, os pedidos de auxílio-desemprego subiram em 27 mil, para 263 mil, superando as estimativas de 235 mil. O conjunto de dados reforçou a perspectiva de que o Fed inicie cortes de juros já na reunião da próxima semana.

Política segue no radar

No Brasil, investidores acompanharam a continuidade do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF).

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Com o voto da ministra Cármen Lúcia, a Primeira Turma formou maioria pela condenação. O ministro Cristiano Zanin também acompanhou o relator, elevando o placar para 4 a 1 contra Bolsonaro.

Embora o resultado já fosse amplamente esperado, o mercado monitora o risco de novas retaliações comerciais dos Estados Unidos. Em julho, o presidente norte-americano Donald Trump elevou tarifas em 50% sobre produtos brasileiros, usando justamente o julgamento de Bolsonaro como justificativa.

 

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