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Miniprogramas do WeChat atingem 450 milhões de usuários ativos na China

06 jan 2022, 12:09 - atualizado em 06 jan 2022, 12:09
Wechat
Isso representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior, crescimento bem mais lento do que o de 33% visto em 2020 (Imagem: Reuters/Dado Ruvic/Illustration)

O Weixin, aplicativo de mensagens da Tencent dominante na China, e conhecido como WeChat fora do país, disse nesta quinta-feira que a média de usuários ativos diários de seus miniprogramas atingiu 450 milhões em 2021.

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Isso representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior, crescimento bem mais lento do que o de 33% visto em 2020, de acordo com dados anteriores divulgados pela Tencent.

Os miniprogramas – que se parecem e operam como aplicativos nos sistemas operacionais IOS da Apple e Android do Google, mas com menor uso de dados – são essenciais para os esforços da Tencent em suas operações de comércio eletrônico.

O Weixin disse em sua conferência anual de desenvolvedores em Guangzhou que o número de miniprogramas ativos operados por comerciantes estrangeiros mais do que triplicou nos últimos dois anos.

O volume total de transações por meio desses programas cresceu 897% no mesmo período, acrescentou.

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Mais de 700 milhões de usuários usaram miniprogramas Weixin feitos sob medida para combater a pandemia, como aqueles ​​para agendar testes de Covid-19, disse a empresa.

O Weixin também começará a permitir que os usuários paguem com o iuane digital da China, disse a Tencent, à medida que o banco central do país intensifica seu esforço para desenvolver sua própria moeda digital.

A Tencent viu sua receita subir 13% no terceiro trimestre, o crescimento mais lento desde que abriu o capital em 2004, prejudicada por uma repressão regulatória que impactou seu negócio de games, bem como suas atualizações de aplicativos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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