Fernando Bresciani e Pedro Galdi, que assinam o relatório, justificam a escolha da Cyrela com dois argumentos. O primeiro é setorial. Para a dupla, o governo deve anunciar, nos próximos meses, um pacote de ajuda à construção civil, dada sua importância econômica e de geração de empregos.
O segundo refere-se à própria Cyrela. “No ano, as ações da empresa acumulam queda significativa em relação à do Ibovespa e, portanto, é uma oportunidade para retorno com médio e longo prazo”, diz a Mirae.
A carteira de dividendos da gestora apresentou alta de 4,90% em abril, abaixo dos 10% registrados pelo Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, no período. No acumulado do ano, o portfólio da Mirae recuou 25,92%, pouco menos que a queda de 30,48% do Ibovespa.
Veja, a seguir, a carteira recomendada de dividendos da Mirae para maio.
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.