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Money Times Sunrise: as 7 fundamentais

04 mar 2019, 7:07 - atualizado em 04 mar 2019, 7:48

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1. May/March – A relação de Theresa May com Chornos e Kairós se esvairece pela pressão cronológica dentro do “Dilma effect” do elefante em cima da árvore: algum dia o nepotismo (indireto ou familiar) se esvaicerá.

2. May/House – May terá que voltar para o Reino Unido sem qualquer solução muito aparente do tipo: 1 continente x 1 ilha: short nas libras.

3. Trump/Hanoi – Trump é um self-made man, não deve nada a ninguém e faz tudo bem. A presença física de um presidente em território viatmenita, nem Obama teve “culhão” de ter.

4. Trump/Pyongyang – Novamente, Trump mostra porque árabes negociam, segundo nota lida pelo autor na Veja (de outrora), pelo “aprendiz” governador self-made man igual, com empresários, não políticos: empresas são eternas, pela capacidade de maximizarem a utilidade do homem caso sua curva de preferência envolva a fronteira do conhecimento.

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5. Back 2 the Game: o acordo está próximo, pela alta interdependência entre quaisquer duas economias (imagina se são as duas maiores: mais do que isso, a segunda ultrapassando a primeira no médio prazo).

6. Bye Bye Brasil: yuan e dólar australiano em alta nesta segunda-feira (4), países vizinhos com logística superior.

7. Elis/Jair – Março será mês fundamental para provação do governo como governo. A chuva pode vir para o Brasil – se houver regulação ESG.

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Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
valter.silveira@moneytimes.com.br
Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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