Carteira Recomendada

MyCap troca Rumo por Klabin em carteira recomendada semanal

06 nov 2020, 20:47 - atualizado em 06 nov 2020, 20:50
Klabin
Na semana, a carteira subiu 3,67%, contra 7,38% do Ibovespa (Imagem: YouTube/Klabin S.A.)

A MyCap trocou os papéis da Rumo (RAIL3) pela Klabin (KLBN11) na carteira recomendada semanal, mostra relatório enviado ao mercado nesta sexta-feira (6).

Na semana, a carteira subiu 3,67%, contra 7,38% do Ibovespa (IBOV). No ano, a carteira acumula uma alta de 12,34%.

“Para a semana, esperamos continuidade da volatilidade, por conta de possível judicialização do processo eleitoral americano e no âmbito interno a expectativa quanto a retomada de discussões sobre as reformas no governo”, afirma a corretora.

Veja os comentários:

GGBR4: “Papel segue firme na tendência de alta e voltou para fazer a retração na MM21 períodos de diário, ponto que sugere compra. Tem entrada a partir de região dos R$ 22,00 com alvos em R$ 22,90 e R$ 23,50”.

PETR4: “Papel segue com nova chance de fundo em região de suporte e tem espaço para recuperação. No rompimento dos R$ 20,10 libera compra com alvos em R$ 20,70 e R$ 21,25”..

MOVI3: “Papel segue na carteira mesmo com forte valorização na semana, acreditamos que ativo tem topo para romper acima dos R$ 20,72 e alvo nos R$ 21,30”.

BBDC4: “Papel vai ensaiando repique, porém ainda de forma tímida, favorece avanço mais forte na superação dos R$ 21,30 com alvo nos R$ 21,80 e GAP dos 22,10, antes de alvo de MM200 nos R$ 22,50”.

KLBN11: “Ativo segue operando dentro de região de congestão, porém com possibilidade de repique na proximidade de região de MM21 de semanal, com gatilho de compra na superação dos R$ 24,50, ponto que libera altas em busca dos R$ 25,48 e R$ 26,32”.

Veja o portfólio:

Empresa Ticker
Petrobras PETR4
Klabin KLBN11
Movida MOVI3
Bradesco BBDC4
Gerdau GGBR4

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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