Na briga entre a Shein e a Receita, quem ganha é uma ‘concorrente’ brasileira que pode decolar mais de 80% na bolsa

Fazer compras na Shein e em outros e-commerces asiáticos ficará mais caro. Isso porque uma Medida Provisória (MP) do governo Lula tem como proposta acabar com a regra que isenta de imposto as compras que custam até US$ 50, ou cerca de R$ 250,00.

Para a Receita Federal, esse benefício tem sido utilizado indevidamente por diversas empresas que enviam produtos ao Brasil. 

E, embora não tenha citado diretamente a Shein, a medida pode sim trazer impactos para as “comprinhas” na varejista asiática.

A ideia de taxar as mercadorias vindas do exterior já estava em pauta há algum tempo e tem como objetivo combater a sonegação do imposto do comércio eletrônico.

Afinal, existe a suspeita de que os e-commerces estrangeiros estariam se passando por pessoas físicas para enviarem produtos ao Brasil. Desta forma, as encomendas podem entrar no Brasil sem pagar imposto.

Agora, enquanto a Shein vai prestar contas à Receita, uma “concorrente” brasileira está se destacando positivamente no varejo, embora não seja do mesmo segmento que a Shein.

O motivo é que ela pode ter um salto de mais de 80% na bolsa, segundo projeções de alguns analistas.

Ela é uma marca consolidada no mercado, com mais de 60 anos de história, e com um plano bastante ambicioso: conquistar presença em metade dos shoppings brasileiros até 2026.

Se o plano for bem sucedido, os analistas esperam que as ações da varejista tenham uma valorização bastante expressiva já nos próximos anos.

Ela pode até não ser a sua primeira opção na hora de fazer compras na internet, mas pode ser uma escolha bastante vantajosa para transformar seu patrimônio.

E os motivos para isso são os seguintes.

1. Ela está em 38% dos shoppings brasileiros (e pode alcançar os 50%)

Você provavelmente já deve ter visto essa varejista em algum shopping do país, já que ela está presente em 38% dos shoppings brasileiros.

Mas é claro que, para ter tantas lojas, elas precisam dar lucro. E disso ela entende bem: em média, uma loja madura da marca fatura entre R$ 7 milhões e R$ 8 milhões por ano.

Além disso, seu payback (tempo para recuperar o dinheiro investido) é um dos mais rápidos do varejo brasileiro. Entre 12 e 18 meses, as lojas já se “pagam”.

Por tudo isso, os analistas da Empiricus Research acreditam que o plano de expansão dessa varejista tem tudo para dar certo. A expectativa é que ela consiga marcar presença em 50% dos shoppings do Brasil até 2026.

E, com mais lojas, espera-se que a marca tenha mais lucro, o que pode se traduzir em uma grande valorização das ações.

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2. Potencial de mais de 80% de lucro

Eu sei que falar de valorização de ações do varejo nesse momento parece algo fora da realidade. Afinal, com os juros altos e a inflação, o setor foi bastante penalizado.

Mas a boa notícia é que o varejo ficou muito barato, algo que não é visto há anos, de acordo com Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.

“Se você escolher muito bem as empresas desse setor e tiver paciência, dá para ganhar bastante dinheiro com o varejo”, afirma. E uma das apostas preferidas da analista para esse setor é a varejista em questão.

Para ela, os fundamentos da empresa não mudaram. Ou seja, ela ainda é uma empresa de qualidade, que vem crescendo ano após ano e está apta para colocar o plano de expansão em prática.

“É uma empresa que tem baixa alavancagem, mais caixa do que dívidas, então o juro alto não faz muita diferença pra ela, e ela trabalha com a alta renda”, explica a analista. 

Isso significa que, mesmo com a atividade econômica desacelerando, ela é menos impactada do que as varejistas que trabalham com a renda mais baixa. 

Por todos esses motivos, a ação da varejista é recomendada com um preço-alvo de R$ 40, o que implica em uma valorização mais de 80% nas cotações atuais.

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3. Agora é a hora de comprar

Dito tudo isso, Larissa acredita que o momento ideal para investir nas ações é agora. 

“Quando você vai investir numa empresa, a variável mais importante para determinar o seu retorno é o quanto você vai pagar para entrar”, afirma. 

E o “pulo do gato” é que, por conta do cenário de juros altos, o preço de entrada das ações dessa empresa ficou muito barato.

Ou seja, essa é uma oportunidade de comprar uma ação com um grande potencial de valorização, pagando muito menos do que ela realmente vale. 

As sinalizações positivas para que essa empresa possa decolar na bolsa já começaram a acontecer. Além dos fundamentos particulares dessa varejista, o mercado está dando sinais de que a recuperação desse setor pode ocorrer em breve.

Entre as razões para acreditar nisso, vale destacar que o IPCA (o principal índice da inflação no país) veio abaixo das expectativas do mercado, abrindo espaço para um possível corte na taxa básica de juros.

Para você ter uma ideia do quão positiva é essa notícia, no momento em que escrevo essa reportagem, as ações da varejista em questão operam em alta de 3%.

Mas ainda dá tempo de você se posicionar, caso queira.

Você ainda pode ‘surfar a onda’ dessa varejista

O resumo é o seguinte: apesar do varejo ter sido muito penalizado na bolsa e estarmos no meio de uma “briga” entre a Shein e a Receita Federal, ainda existem oportunidades para o investidor buscar lucro com esse setor.

A oportunidade foi identificada especificamente por Rodolfo Amstalden, co-fundador da Empiricus Research e que comanda a carteira chamada “Microcap Alert”, que reúne as ações com maior potencial de valorização da bolsa.

Ele garimpou a ação de uma varejista que, até então, está fora do radar, barata, tem grandes planos de expansão no Brasil e pode valorizar mais de 80% na bolsa.

Mas eu entendo que o momento é delicado e, talvez, você queira ter mais certeza sobre esse investimento antes de tomar qualquer decisão.

Por isso, eu te convido a ler um relatório completo e gratuito sobre essa ação. Lá, você vai entender com mais detalhes o porquê ela pode ter um salto tão expressivo na bolsa.

O acesso a esse relatório foi liberado gratuitamente como uma cortesia da Empiricus Investimentos, a corretora do grupo, para qualquer pessoa interessada.

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