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Na cautela, soja absorve área maior nos EUA da nova safra e arrisca pouco até agora

19 fev 2021, 9:31 - atualizado em 19 fev 2021, 9:42
Colheita lenta da soja no Brasil ajuda manter os valores em Chicago no curto prazo (Imagem: Daniel Acker/Bloomberg)

Os futuros da soja na Chicago Board of Trade (CBOT) testam subidas moderadas nesta sexta (19), após duas sessões de baixa, mas com pouco fôlego até que novas informações da futura safra dos Estados Unidos cheguem ao longo do dia.

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Os dois principais contratos saíram das operações da madrugada em avanços maiores do que se apresentam por volta das 9h30 (Brasília): março, 3 pontos, a US$ 13,78/bushel; maio, 3,5 pontos, a US$ 13,89.

O mercado tenta absorver os dados de aumento de área na próxima safra dos Estados Unidos, que derrubaram as cotações na véspera, e se ajustam levemente aos fundamentos de curto prazo da commodity.

Atraso na colheita no Brasil (entre 10 e 12% de área até agora, contra 20% do mesmo período em 2020) pelo plantio tardio e agora com chuvas atrapalhando alguns trabalhos de campo e em portos; problemas com abortamento de vagens nos Paraná; e estoques limitados dos Estados Unidos.

Na quinta, os vencimentos março e maio perderam, respectivamente, 0,63% (8,75 pontos) e 0,60% (8,25 pontos), depois de as informações do Agricultural Outlook Forum, do USDA, relatando potencial recorde de área na nova safra somando soja e milho.

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Estima-se acima de 73,6 milhões de hectares, sobre os 70,38 milhões da temporada anterior.

A soja ficaria com 36,42 milhões/ha, se confirmados os dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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