Mercados

Ações da Apple sobem 7% após divulgação de resultados

28 jan 2022, 18:48 - atualizado em 28 jan 2022, 18:48
Apple iphone
A Apple mostrou recorde de vendas nos resultados divulgados na noite desta quinta-feira (27), impulsionada pelas vendas dos seus iPhones e pelo crescimento de assinantes (Imagem: Pixabay/JESHOOTS)

As ações da Apple tiveram valorização de 6,98% nesta sexta-feira (28), a US$ 170,33, depois que a companhia divulgou recorde de vendas nos resultados

A Apple atingiu receita consolidada de US$ 123,9 bilhões no trimestre encerrado em 25 de dezembro de 2021, alta de 11% no comparativo anual. A receita levantada com os iPhones foi de US$ 71,6 bilhões, ante estimativa de US$ 68,3 bilhões, segundo dados da Refinitiv. O faturamento com a linha Mac, de US$ 10,8 bilhões, também superou as projeções do mercado, que esperava US$ 9,5 bilhões.

A empresa de tecnologia conseguiu driblar a crise dos chips e produzir grandes quantidades de iPhones e outros dispositivos.

O Nasdaq Composite encerrou o dia com alta consistente de 3,13%, a 13.770,57 pontos.

Foram divulgados pela manhã os gastos dos consumidores nos Estados Unidos, que registraram queda em dezembro devido a interrupções nas cadeias de suprimentos e novos surtos de infecções por Covid-19.

O Departamento do Comércio dos EUA informou que os gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, recuaram 0,6% no último mês de 2021, após alta de 0,4% em novembro. O resultado veio em linha com as expectativas dos analistas.

Os dados foram incluídos no relatório preliminar do Produto Interno Bruto (PIB) para o quarto trimestre de 2021, publicado ontem.

Os EUA atingiram crescimento de 6,9% no período na base anual, representando uma aceleração em relação ao terceiro trimestre, quando o PIB norte-americano avançou 2,3%.

A inflação anual no país subiu em um ritmo visto pela última vez nos anos 1980. O índice PCE avançou 0,4%, após alta de 0,6% em novembro. Nos 12 meses até dezembro, o indicador teve crescimento de 5,8%, maior avanço desde 1982.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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