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Neoenergia tem lucro 36% maior no 3º trimestre; montante é de R$ 814 milhões

20 out 2020, 19:46 - atualizado em 20 out 2020, 19:46
Neoenergia
Segundo a Neoenergia, o consumo começou no terceiro trimestre deste ano sua trajetória de recuperação em todas as classes e nas quatro distribuidoras administradas pela companhia (Imagem: YouTube/Neoenergia)

A Neoenergia (NEOE3) encerrou o terceiro trimestre de 2020 com lucro líquido de R$ 814 milhões. De acordo com o relatório divulgado pela companhia nesta terça-feira (20), o resultado representa um avanço de 36% em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

A receita operacional líquida cresceu 12%, de R$ 6,9 bilhões no terceiro trimestre de 2019 para R$ 7,7 bilhões entre julho e setembro deste ano.

O Ebitda, que corresponde ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, avançou 17% na mesma base de comparação e totalizou R$ 1,7 bilhão.

O volume de energia injetada atingiu 16,3 mil GWh, aumento de 1,3%. Já a energia distribuída (considerando os mercados cativo e livre) alcançou 13,9 mil GWh, em linha com o desempenho do terceiro trimestre do ano passado.

Segundo a Neoenergia, o consumo começou no terceiro trimestre sua trajetória de recuperação nas quatro distribuidoras administradas por ela e em todas as classes, com destaque para o segmento residencial.

“O consumo residencial, de maior margem, apresentou crescimento em todas as distribuidoras, consolidando aumento de 7,6% no terceiro trimestre de 2020 e de 4,5% nos primeiros nove meses do ano em relação aos mesmos períodos de 2019”, destacou a empresa.

O aumento no consumo foi impulsionado pela base maior de clientes, que chegou à marca de 14,2 milhões de consumidores ativos. O segmento residencial também cresceu em razão das medidas de isolamento social impostas pelos governos estaduais para conter a disseminação do coronavírus.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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