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NFT de 1ª publicação do fundador do Twitter, comprado por US$ 3 milhões, decepciona com lances abaixo de US$ 7 mil

14 abr 2022, 10:07 - atualizado em 14 abr 2022, 10:07
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O NFT do 1º tuíte recebeu a oferta máxima de US$ 6,8 mil, 0,2% do valor pago pelo atual dono (Imagem: Unsplash/Brett Jordan)

Sina Estavi, empreendedor da indústria cripto, está com dificuldades para vender o token não fungível (NFT) do primeiro tuíte da história, escrito pelo cofundador do Twitter, Jack Dorsey, após ter desembolsado milhões de dólares para adquiri-lo.

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Segundo o Business Insider, Estavi colocou o NFT à venda por US$ 48 milhões. No entanto, o maior lance recebido até a manhã desta quinta-feira (14) era de somente 2,2 ETH (US$ 6.856).

O valor representa míseros 0,23% do total de US$ 2,9 milhões desembolsados por Estavi quando adquiriu o tuíte, em março do ano passado.

Na época, ele chegou a dizer que “somente daqui a alguns anos as pessoas vão perceber o real valor desse tuíte, como a pintura da Mona Lisa”.

Porém, parece que a previsão não aconteceu como o esperado, haja visto que o valor máximo oferecido não se aproxima do pago por Estavi, muito menos do preço proposto por ele.

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“Elon Musk merece este NFT”

Em entrevista à CNBC, o atual dono do NFT do primeiro tuíte disse que, apesar do prazo estipulado para a venda ter acabado, ele poderia aceitar uma “boa oferta” ou nunca vender o item digital.

“Acredito que o valor deste NFT é maior do que você pode imaginar, e penso que quem quiser comprá-lo deve ser merecedor. Acredito que alguém como Elon Musk mereceria este NFT”, disse Estavi.

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Embora o empreendedor cripto seja dono dos direitos digitais do primeiro tuíte da história, este ainda é publicamente acessível por qualquer pessoa que tenha acesso à internet.

Segundo o Business Insider, Sina Estavi é o fundador de duas empresas de criptomoedas com sede na Malásia. Na semana passada, ele afirmou que pretendia doar 50% do lucro obtido com a venda do NFT para uma instituição de caridade que auxilia países na África.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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