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NotreDame (GNDI3) compra HSCOR, no Rio de Janeiro, por R$ 83 milhões

10 fev 2022, 19:36 - atualizado em 10 fev 2022, 19:36
O HSCOR foi fundado em 2007 e dispõe de 70 leitos, dos quais 20 são UTI (Imagem: Facebook)

A NotreDame Intermérdica (GNDI3) comprou, por cerca de R$ 83 milhões, o Hospital do Coração de Duque de Caxias (HSCOR), no Rio de Janeiro, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta quinta-feira (10).

O preço de aquisição foi pago à vista, em dinheiro, descontados o endividamento líquido e uma parcela retida para contingências, informou.

O hospital foi fundado em 2007. A empresa atualmente opera um hospital cardiológico de alta complexidade, recentemente reformado e com acreditação ONA, laboratório de análises clínicas e parque de imagem – incluindo tomografia e hemodinâmica.

Além disso, dispõe de 70 leitos, dos quais 20 são leitos UTI, e conta também com seis salas de cirurgia, sendo duas salas híbridas para procedimentos vasculares e neurológicos de alta complexidade.

Em 2021, o hospital apresentou um faturamento líquido de R$ 50,6 milhões.

“O plano de integração prevê sinergias operacionais e administrativas com as operações do GNDI no estado do Rio de Janeiro que, com essa aquisição, passa a contar com cinco hospitais, dez centros clínicos, dois prontos-socorros autônomos, além de dois novos prontos-socorros em construção no centro do Rio de Janeiro e em Nova Iguaçu”, diz a NotreDame no documento.

Com isso, a companhia demonstra a intenção em manter sua estratégia de crescimento no estado do Rio de Janeiro investindo continuamente na expansão e fortalecimento de sua rede própria, reforçando seu compromisso com a criação de valor para seus acionistas.

A consumação não está sujeita à aprovação prévia da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e nem do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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