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Novidades na carteira: veja as ações escaladas pelo Inter Research para mês de “recuperação moderada”

04 out 2021, 11:04 - atualizado em 04 out 2021, 11:04
Mercados Queda Ações
No terceiro trimestre, a carteira do Inter Research teve desempenho aquém do esperado, tendo caído quase 18% (Imagem: Reuters/José Manuel Ribeiro)

Com o fim de setembro (e do terceiro trimestre), o Inter Research atualizou sua carteira recomendada de ações. De acordo com a instituição, oportunidades começaram a surgir em alguns setores após a queda observada no último mês.

Em commodities, os analistas acreditam que alguns papéis com bons fundamentos estão com um bom potencial de valorização. Por isso, optaram por manter Gerdau (GGBR4), Vale (VALE3) e Klabin (KLBN11) na carteira para o quarto trimestre.

Em utilidades básicas, o Inter Research manteve a EDP Brasil (ENBR3) e incluiu a ação da Sanepar (SAPR11), confiante com o setor de saneamento.

Na categoria de serviços financeiros, houve duas trocas: Bradesco (BBDC4) por Itaú Unibanco (ITUB4) e Porto Seguro (PSSA3) por BB Seguridade (BBSE3).

A alteração entre bancos se deve aos desafios de curto prazo do Bradesco, que deve seguir com o papel pressionado.

“Itaú tem um caminho mais dependente de si mesmo para virar a página”, afirmou o Inter Research. O Itaú também tem como gatilho positivo a cisão da XP.

As mudanças na carteira englobam ainda a inclusão de Mater Dei (MATD3) e Aliansce Sonae (ALSO3).

Empresa Ticker Peso
Aliansce Sonae ALSO3 9,70%
BB Seguridade BBSE3 10,50%
EDP Brasil ENBR3 10,50%
Gerdau GGBR4 10%
Itaú Unibanco ITUB4 9,90%
Klabin KLBN11 10,95%
Lojas Renner LREN3 9,45%
Mater Dei MATD3 8,90%
Sanepar SAPR11 10%
Vale VALE3 10,11%

Setembro foi um mês bastante volátil para as Bolsas. O Ibovespa recuou 6,6%, contribuindo para uma queda acumulada de 6,8% no ano. No terceiro trimestre, a carteira do Inter Research teve desempenho aquém do esperado, tendo caído quase 18%.

Para outubro, o Inter Research espera ver uma recuperação moderada dos ativos.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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