Resultados

Nubank (NU;ROXO34) lucra US$ 224,9 milhões no 2T23

15 ago 2023, 18:14 - atualizado em 16 ago 2023, 12:12
Nubank carteira
Nubank tem lucro no segundo trimestre do ano (Imagem: Divulgação)

Nubank (NU;ROXO34) teve lucro líquido consolidado de US$ 224,9 milhões no segundo trimestre do ano, segundo relatório divulgado nesta terça-feira (15). O resultado representa uma reversão do prejuízo de US$ 30,2 milhões reportado no mesmo período de 2022.

Sob base ajustada, o roxinho apresentou lucro de US$ 262,7 milhões, ante US$ 17,1 milhões do ano passado.

No documento enviado ao mercado com as demonstrações financeiras, o Nubank destacou que os resultados positivos representam “mais um trimestre de melhora no desempenho dos resultados e validam a estratégia e o modelo de negócios do Nu”.

A receita da instituição atingiu US$ 1,86 bilhão, alta de 61% sobre o segundo trimestre de 2022. A receita média mensal por cliente ativo atingiu US$ 9,30, aumento de 17,7% na base anual como resultado do crescimento do número de clientes ativos e do relacionamento de conta bancária principal com os clientes do Nu.

Enquanto isso, o custo de servir médio mensal por cliente ativo permaneceu estável em US$ 0,80.

O volume de compras chegou a US$ 26,3 bilhões no segundo trimestre, contra US$ 20,2 bilhões um ano antes e US$ 24,2 bilhões do primeiro trimestre.

A inadimplência de 15 a 90 dias atingiu 4,3%, enquanto a inadimplência de mais de 90 dias aumentou foi a 5,9%, “alinhada com o comportamento cumulativo de inadimplência de períodos anteriores”, destacou o Nubank.

A margem financeira líquida alcançou a máxima histórica de 18,3%. O Nubank também chegou a um Índice de Basiléia no Brasil de 20,2%, acima do capital mínimo requerido de 10,5%.

Ao fim do segundo trimestre de 2023, o Nubank contava com uma base de clientes de 83,7 milhões, crescimento de aproximadamente 28% em relação a um ano antes. Os clientes ativos somavam 68,8 milhões, com a taxa de atividade estável em 82%.

As ações do Nubank avançavam no pregão estendido na Bolsa de Nova York. No auge do after market, chegaram a atingir 5% de valorização.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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