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Número de clientes da Brisanet sobe 2,4% em agosto

13 set 2021, 20:35 - atualizado em 13 set 2021, 20:37
Brisanet
Em números absolutos a empresa passou a atender cerca de 772 mil pessoas, ante 754 mil em julho (Imagem: Brisanet/Divulgação)

A quantidade  de clientes da Brisanet (BRIT3) cresceu 2,45% em agosto, na comparação com o mês anterior. A informação foi divulgada em comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (13).

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Em números absolutos a empresa passou a atender cerca de 772 mil pessoas, ante 754 mil em julho.

Atualmente, a companhia está atuando em 108 cidades espalhadas por 6 estados do país.

Ação da Brisanet pode subir 37% em um ano (basta segurar a Oi no Nordeste)

Se quiser assegurar uma posição sólida no mercado de internet via fibra óptica, a Oi (OIBR3) não deve tirar os olhos da cearense Brisanet. Em apenas cinco anos, a companhia elevou sua participação no mercado nordestino de meros 3% para 14%, muito perto dos 16% que a Oi detém atualmente na região.

Para completar, a empresa ganhou um belo reforço de caixa no fim de julho, ao realizar sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A operação movimentou R$ 1,44 bilhão.

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“O sólido histórico e execução da Brisanet estão entre seus principais diferenciais em relação a outros players, pois a empresa vem continuamente ganhando espaço na região Nordeste, afirmam os analistas Otavio Tanganelli e Flávia Meirelles, que assinam relatório de início de cobertura do papel da Ágora Investimentos.

Eficiência

“Além disso, a Brisanet é provavelmente mais eficiente do que seus pares atuais, com capex por residências conectadas (HCs) em cerca de 50-60% inferior aos seus pares maiores, devido a sua abordagem mais ‘cirúrgica’ para implantação de capex”, acrescentam.

A Ágora lembra que o Nordeste possui baixa penetração de banda larga, com 29% das residências conectadas a esse serviço, ante a média de 61% do restante do país (excluindo-se no Nordeste).

“Vemos um mercado amplamente pouco penetrado que deve permitir que a empresa continue a crescer em ritmo acelerado nos próximos anos”, afirmam os analistas.

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Veja o documento:

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
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