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O adeus à Bolsa: Cielo (CIEL3) realiza conversão de registro e deixa de ser negociada na B3

27 ago 2024, 8:24 - atualizado em 27 ago 2024, 9:25
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Ações da Cielo deixam de ser negociadas na B3 (Imagem: Facebook/ Cielo)

A Cielo (CIEL3) informou ao mercado que, na segunda-feira (26), que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deferiu a conversão do registro de companhia aberta da categoria “A” para categoria “B”.

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Com isso, as ações da Cielo deixam de ser negociadas na B3 a partir desta data. Os acionistas remanescentes seguem podendo alienar suas ações mediante pedido apresentado ao escriturador das ações.

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Conforme comunicado pela empresa, após a realização do leilão de sua oferta pública de ações (OPA), restam em circulação menos de 5% do capital social em ações de emissão da companhia.

Dessa forma, serão adotadas medidas para convocar uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) a fim de deliberar sobre o resgate compulsório das ações restantes.

As ofertantes Quixaba Empreendimentos e Participações, BB Elo Cartões Participações, Elo Participações, Alelo Instituição de Pagamento e Livelo se tornaram titulares de 2.583.914.571 ações ordinárias de emissão da companhia, equivalentes a 95,1% da Cielo.

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O montante é resultado de aquisições de ações realizadas para estender a possibilidade de venda aos acionistas remanescentes que não alienaram as suas ações no leilão da oferta pública, lançada pelas ofertantes durante o período de três meses seguintes à data de sua realização.

OPA da Cielo

O leilão da oferta pública de aquisição (OPA) da Cielo (CIEL3) movimentou R$ 4,3 bilhões na B3 na última quarta-feira (14). Por meio da holding EloPar, os controladores Bradesco Banco do Brasil compraram 736.857.044 ações, a R$ 5,82 cada.

A OPA tinha por objetivo a compra de 902.247.285 milhões de ações ordinárias de emissão da empresa de maquininhas de cartões para o fechamento do capital da companhia. Para isso, conforme regra da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), era necessário que os acionistas titulares de pelo menos dois terços das ações aceitassem a oferta — o que aconteceu.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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