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O dilema do investimento macro e micro: o que fazer em junho?

01 jun 2020, 1:07 - atualizado em 01 jun 2020, 1:07
Mercados
Os analistas do BTG Carlos Sequeira e Osni Carfi voltaram a optar pela abordagem “micro”, ou seja, a observação das expectativas para cada empresa(Imagem: Reuters/Brendan McDermid.

O Ibovespa (IBOV) ainda tem espaço para avançar em junho?

Para o BTG Pactual, esta tendência macro só deve continuar caso as condições políticas se estabilizem e as perspectivas fiscais se consolidem com o avanço de novas reformas, o que reduziria as taxas de juros reais de longo prazo.

Sendo assim, os analistas Carlos Sequeira e Osni Carfi voltaram a optar pela abordagem “micro”, ou seja, a observação das expectativas para cada empresa, caso a caso.

“Vamos novamente com um portfólio diversificado, apesar de termos feito alterações para garantir um portfólio um pouco menos defensivo”, explicam.

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Ações

As ações da Equatorial (EQTL3), Taesa (TAEE11) e Banco do Brasil (BBAS3) foram retiradas da carteira, os papéis da seguradora SulAmérica (SULA11) foram incluídos.

“Negociando com avaliações atraentes, ela deve registrar fortes números no segundo trimestre e pagar dividendos extraordinários robustos, além de vermos que ela está navegando bem na crise”.

As outras inclusões são a Lojas Americanas (LAME4) e Gerdau (GGBR4).

Veja a carteira:

Empresa Código Peso (R$) Potencial (%)
Vale VALE3 15 40
B3 B3SA3 10 9
Vivo VIVT4 10 33
JBS JBSS3 10 59
Lojas Americanas LAME4 10 -6
Rumo RAIL3 10 8
Gerdau GGBR4 10 18
SulAmérica SULA11 10 9
Pão de Açúcar PCAR4 5 63
Totvs TOTS3 10 37
Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
gustavo.kahil@moneytimes.com.br
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