Comprar ou vender?

O fundo imobiliário para enfrentar a inflação e com retorno de 12%

25 set 2021, 15:20 - atualizado em 25 set 2021, 15:20
Fundos Imobiliários
Atualmente, o portfólio do fundo conta com 47,4% em crédito, 38,9% alocado em outras cotas de fundos imobiliários e o restante em ativos de renda fixa com alta liquidez (Imagem: Unsplash/Divulgação)

Com a inflação galopante, ter investimentos mais resilientes ao aumento de preços é mais do que bem vindo. Esse parece o caso do fundo imobiliário Capitânia Securities II (CPTS11). A XP reiterou a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 99,2. 

Segundo os analistas Ronaldo Candiev, Renan Manda e Maria Fernanda Violatti, o ativo, que atua no segmento de papéis, possui perfil defensivo, com  44% do PL em ativos marcados ao preço médio de IPCA + 5,9%.

“Esperamos um retorno total de 12,3% nesse ativo para os próximos 12 meses, sendo 2,1% advindo de ganho de capital e 10,1% advindo dos rendimentos do fundo”, calculam. 

Atualmente, o portfólio do fundo conta com 47,4% em crédito, 38,9% alocado em outras cotas de fundos imobiliários e o restante em ativos de renda fixa com alta liquidez.

“O portfólio de crédito possui grande diversificação de segmentos e também um mix de ativos com maior risco e retorno e de menor risco”, argumentam.

Em 2021, o fundo acumula alta de 5,6%, com um valor de mercado de R$ 2,5 bilhões.

“O CPTS11 figura entre um dos mais líquidos e maiores fundos de papel da indústria”, destacam. 

Para os próximos 12 meses, os analistas calculam em 12,3% o retorno de dividendos.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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