Brasil

OCDE reduz projeção de PIB para Brasil e sugere reformas para país voltar a crescer

06 mar 2019, 12:49 - atualizado em 06 mar 2019, 13:14
(Imagem: https://www.pixelstalk.net/world-map-wallpaper-hd/)

A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) nesta quarta-feira (6) atualizou suas projeções de crescimento para as principais economias do mundo em 2019 e 2020, reduzindo suas estimativas para o Brasil. Especificcamente, a OCDE ressalta “uma recuperação moderada em voga” ocorrendo no País.

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A instituição supranacional cortou a estimativa de expansão do PIB para 1,9% neste ano, 20 pontos-base abaixo da última projeção de novembro, de avanço na casa dos 2,1%. Para 2020, o orgão estima crescimento de 2,4% no nível de produto, mantendo a previsão do último relatório de novembro passado.

Em relação às economias desenvolvidas, forte redução na projeção de crescimento para a Zona do Euro e Reino Unido, que devem apresentar expansão no PIB de 1% e 0,8%, respectivamente, estimativas essas 80 pontos-base e 0,6 ponto percentual abaixo das últimas previsões.

Para obter-se um “forte renascimento no crescimento”, o Brasil deverá apresentar “maior confiança do empresariado, redução das incertezas políticas, desinflação e melhora no mercado de trabalho”. Além disso, “a implementação bem-sucedida da agenda de reformas do novo governo, particularmente a Reforma da Previdência, é ponto-chave para o renascimento”.

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Confira abaixo relatório completo da OCDE:

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Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
valter.silveira@moneytimes.com.br
Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.