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Oceana Offshore pede registro de IPO

10 ago 2020, 9:32 - atualizado em 10 ago 2020, 9:32
Navio da CBO Oceana Offshore
A Oceana Offshore, em conjunto com suas controladas (Grupo CBO), atua no setor de apoio marítimo à indústria de exploração e produção offshore de óleo e gás natural em operações de alto grau de complexidade (Imagem: Divulgação/ Oceana Offshore)

A Oceana Offshore pediu na última sexta-feira registro para oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), com parte dos recursos da operação prevista para compra de embarcações e atualização da frota, além de aquisição de empresas para aumentar participação de mercado.

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Segundo o prospecto preliminar, a oferta prevê distribuição primária (papéis novos, cujos recursos vão para o caixa) e secundária (ações detidas por atuais sócios) de ações ordinárias, com listagem no segmento Novo Mercado da B3.

A Oceana Offshore, em conjunto com suas controladas (Grupo CBO), atua no setor de apoio marítimo à indústria de exploração e produção offshore de óleo e gás natural em operações de alto grau de complexidade.

O grupo afirma que atualmente conta com a segunda maior frota de embarcações de apoio marítimo no país, que possuem características tecnológicas adequadas e prontas para operar junto ao setor de exploração e produção.

A receita líquida do grupo somou 1,1 bilhão de reais em 2019 e 669,3 milhões de reais no primeiro semestre de 2020.

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Os coordenadores do IPO são BTG Pactual (BPAC11), Bradesco BBI, Citi, Santander Brasil (SANB11), XP Investimentos, BB Investimentos e Banco ABC Brasil.

O Grupo CBO, controlador da Oceana, tem como acionistas as empresas de investimentos Vinci Partners e Pátria, cada uma com 40%, e o braço de participações do BNDES, BNDESPar, com 20%, segundo o prospecto.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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