Empresas

Oi (OIBR3) ganha nova data para resultado do 1T23

04 maio 2023, 20:47 - atualizado em 04 maio 2023, 20:50
Oi (OIBR)
De acordo com a tele, o processo de recuperação judicial a obrigou a adiar a divulgação (Imagem: Gustavo Gomes/Bloomberg)

A Oi (OIBR3) adiou a divulgação do resultado do primeiro trimestre de 2023 para 14 de junho, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (04).

Os números estavam previstos para serem publicados hoje. De acordo com a tele, o processo de recuperação judicial a obrigou a adiar a divulgação.

Oi corta projeções de resultados

E não foi só a data dos resultados que mudaram. No dia 24, a empresa reduziu suas projeções de resultados para os próximos oito anos, em plano de negócios divulgado na sexta-feira (21).

Na nova apresentação, receitaEbitdainvestimentos e fluxo de caixa ficaram abaixo do plano anterior, de dezembro de 2022.

Entre os motivos que explicam a revisão das expectativas estão o novo pedido de recuperação judicial, às negociações com os credores e a incorporação de projeções mais recentes do cenário macroeconômico, afirma a companhia.

Para a receita líquida consolidada, a nova previsão é de R$ 10,954 bilhões para 2024, R$ 12,935 bilhões para 2026 e R$ 15,137 bilhões para 2031. Houve uma queda na expectativa de aproximadamente 7%, 3% e 5%, respectivamente.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
Linkedin
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
Linkedin